O tempo passou lentamente desde que Oikawa partiu para realizar seus sonhos, mas hoje ele estava de volta à cidade, tocando na orquestra que se apresentava no teatro local. Talvez Iwaizumi não devesse, mas lá estava ele, admirando-o de longe, por entre as dezenas de pessoas naquele local, embebido com sua presença, melancolia se arrastando por seu peito, juntamente com a saudade de seu amigo. Pensando, pela milésima vez, que alguém tão brilhante como Oikawa estava muito além de seu alcance, não importava o quanto seu coração o ansiasse.