Antares...o imperador dos dragões e a personificação da destruição.....a criatura mais poderosa desse universo junto com o imperador da morte.....nesse momento ele encontrava seu fim pela segunda vez,tudo oque ele via era a escuridão,mais sinceramente?,ele estava feliz,afinal....sua morte foi honrada dessa vez...além disso,quem o matou foi o único por quem tinha algum carinho nesse vasto e solitário universo...afinal,por toda sua vida ele viu os outros como meros insetos...
imagine você!,sim!,você!, imagine viver num mundo onde apenas existam insetos asquerosos e Repugnantes...que só servem para serem pisados..era assim que Antares via as coisas....com motivos,porque até mesmo seu pai,o criador de todo esse universo era um inseto um pouco maior,a prova disso?,ele já estava morto,mais e daí?....ele morreu por que era um inseto a ser pisado!,era isso que pensava o imperador,tanto em vida quanto em morte,...sim...era por isso que ele era extremamente grato a ele....o único que não era um inseto nesse universo sem graça...aquele com o nome que ele jamais ousaria esquecer....Sung Jin woo!,ou melhor dizendo,o mais novo imperador da morte!,ou melhor dizendo,o único por quem ele sentia algo....com um sorriso,sua existência foi lentamente apagada,ele pensou que gostaria de ser amigo do mesmo algum dia quando renascesse ,quem sabe? Hahahahah.....não.....infelizmente sua existência estava esvaindo..já não existia mais essa esperança para ele voltar...que chato,era oque pensava Antares até o fim....
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Mais,e se por algum motivo ele realmente tivesse uma nova chance?!,acompanhe a história do imperador dragão em um novo mundo!,tentando evoluir gradualmente tanto como pessoa,quanto em poder, (diferente da sua vida passada onde já nasceu no topo dos topos)
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e....quem sabe o imperador da morte também não decida dar as caras por aqui alguma hora rsrsrsrs
Ela sofre um relacionamento abusivo, porém não enxerga isso, o que ela acha que é amor, na verdade é dependência emocional!
Ele a encontra da pior maneira possível a tirando de todo o caos que ela achava comum.