Deja vu

Silenciosamente te chamo! Meus olhos te olhavam de longe mas, o coração te sentia tão perto. Minha alma gritava em silêncio teu nome. E o corpo! Ardia de febre querendo, você. Me perco toda vez que te encontro. Seus olhos parecem oceano, quanto mais mergulho mais fundo eu chego. Sua voz, é um dos meus sons favoritos onde só consigo sentir paz. Seus braços são como um abrigo no meio da tempestade da minha vida. Seus lábios quando tocam os meus, equivale a um abalo sísmico. Gosto de pensar na vida e lembrar que você existe, ela me parece um pouco mais bonita. Nada mais é o mesmo você apaga o ruído com sua voz.

| Baby, é que eu perdi a conta do quanto eu te machuquei tão fácil me fazer de cego, cai no meu próprio jogo. Me da outra oportunidade eu te peço. Talvez sejamos uma causa perdida , e não tem nada que dure para toda vida. Mais é muito cedo para uma despedida, por isso eu te peço que volte nem que seja por mais uma noite.

|LIVRO REGISTRADO.
|PROIBIDA ADAPTAÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO

Por: Jessica Celestino