Esta narrativa se passa no interior de Minas nos anos de 1980, onde há um policial foi confiada a missão de levar armas e munições para Brasília. Após um acidente, nosso herói foi parar num pequeno vilarejo, onde dois coronéis brigavam por terras e o controle da extração do ouro. Junto a eles, um delegado fazia vista grossa e controlava com mão de ferro, quem chegasse ao povoado. Não era dado o direito de sair vivo, com trabalho forçado e sofrimento, tendo apenas apoio de um padre.
Com a chegada do herói, foi aberta a história da lenda de Redil, que os Índios antigos acreditavam que todo o sofrimento acabaria no dia em que um homem sairia do rio e os libertariam das garras dos coronéis.
O seu Joaci, viúvo, índio legítimo, morava com seus filhos num pequeno sítio, vivendo da agricultura e da pesca. Foi com a chegada do policial, que aflorou na sua mente a volta de Redil, por coincidência ou obra do destino (Eu mesmo não acredito em coincidência) o soldado trazia no peito uma tatuagem da época de exército, nisso foi se criando e se encorpando à ideia de libertação, com as habilidades e as estratégias dos planos, além da fé e persistência do padre Genaro, uniu a cereja que faltava para o bolo.
Com o passar dos dias, o trio foi tecendo os seus planos e a cada passo que davam iam eliminando seus inimigos, chegando ao último malvado e perigoso coronel, libertando todos os mineiros.