2004. Michael Jackson é um homem famoso e respeitado em todo o mundo, mas sua vida pessoal está longe de ser um conto de fadas. Há oito anos, ele se casou com Isiodora Landermonte, uma mulher que sempre foi o centro do seu amor e da sua obsessão - um sentimento que ele se recusa a admitir graças a um erro do passado de Isiodora que destruiu o casamento que um dia foi sólido, transformando a relação dos dois em um jogo silencioso de ressentimentos.
Agora, longe dos holofotes, Michael decidiu se afastar da mídia e do público. No entanto, Isiodora nunca desistiu. Ainda vivendo sob o mesmo teto, eles mantêm as aparências para o mundo, mas entre quatro paredes, a tensão entre os dois se torna insuportável. Isiodora, completamente louca por ele, sabe que Michael ainda a ama - mesmo que negue. E ela está disposta a usar todas as armas que tem para reconquistá-lo, mesmo que isso signifique desenterrar sentimentos que ele tentou enterrar.
ㅤCapa e edições dentro da obra feito por; @ficsmj
Esta é a história contada do ponto de vista da Âmbar Smith, de Soy Luna, a partir do último episódio da primeira parte da segunda temporada, onde Luna foi quase atropelada por seguir os mistérios da sua vida e Âmbar prestes a descobrir a verdade sobre a Sol Benson.
A verdade é sempre desejada, mas por vezes esta salva uma pessoa destruindo outra. Deixando uma viver os seus momentos mais felizes, enquanto a outra fica completamente desamparada.
A Âmbar é mazinha, sem sombra de dúvidas. É egoísta, ambiciosa, caprichosa, superficial, impiedosa e manipuladora, mas o que lhe aconteceria se a verdade sobre a Sol fosse em fim revelada?
O ser humano tende a criar muralhas à sua volta para que os outros não o possam atingir. E se a Âmbar não conseguir impedir que a verdade lhe destrua esse muro? Será que ela seria a mesma? Será que ela era capaz de aguentar todas as consequências dos segredos que a sua madrinha lhe escondeu?
A verdade pode ser libertadora, mas por vezes a devastação que ela provoca é demasiado elevada para se aguentar sozinho, principalmente para quem não tem ninguém e vê todos como adversários.