Flores Artificiais

Precisa. Analítica. Metódica e calculista. Estes são os adjetivos secretamente mais usados para descrever a advogada Diana Andrade.
Dona de uma carreira sólida aos 30 anos, um noivo que a ama e uma família perfeitamente tradicional, ela vive seus dias sem se dar conta que os coques apertados, os terninhos impecáveis e sua rotina monótona são, na verdade, sua prisão.

Vivendo uma vida morna e monocromática, sufocada pelo perfume das flores mortas em seu escritório, Diana vê tudo mudar após um inusitado acidente de trânsito onde conhece Gael, um tatuador de riso frouxo que a faz descobrir uma versão de si mesma que jamais imaginou existir. Uma que está cansada de aceitar aquela vida que, no fundo, sentia não lhe pertencer. E foi então que ela percebeu que as flores de plástico que Gael lhe deu são as coisas mais vivas em sua vida.

Gael e Diana se redescobrirão juntos numa jornada que vai da amizade ao amor, mas que sobretudo ensinará Diana sobre liberdade e a genuína felicidade de poder ser quem verdadeiramente é.