São altas apostas que fazemos em nossas vidas, são custos que podem nos surpreender cada dia mais, são cartas de um jogo do qual nem mesmo nos fazem capazes de prestar atenção quando começa ou quando termina.
Os cassinos que vivemos, são completamente encantadores, podem nos fazer rir, chorar e extravasar nosso ódio, são cassinos capazes de girar uma roleta impressionante de pessoas em nossa volta, que jogam o mesmo jogo que a gente, caso não, podemos as fazer jogar, fazemos elas serem os dados que dançam sobre a mesas voltada de cartas e fichas, porém, o mais pequeno e simples que seja o deslize que cometemos na mesa, uma carta mal jogada, uma falta de sorte que seja, a pessoa pode nos fazer ser os dados de nosso próprio cassino. Mas vamos admitir, essa é a graça do jogo. A manipulação.
As decorações do nosso cassino podem mudar de acordo com os jogadores que adentram em nosso estabelecimento, podem mudar de acordo com o jogo que elas jogam, caso elas não queiram jogar, seu cassino não apenas de um mero bar, onde encontramos pessoas que fazemos amizade e nunca mais a veremos.
As decorações do cassino de Cattleya e Juan mudaram, as pessoas mudaram, o jogo mudou.
O jogo. Para todo jogo terminar, é preciso um ganhador, mas quem seria esse? Não sabemos. Vamos descobrir? Não sabemos. Contudo, sabemos que qualquer jogo é preciso manipulação dos dois rivais, até mesmo trapaças, mas no fim de tudo, teremos um ganhador.
Quando Marina, a cunhada de Nascimento, vem passar um tempo na casa deles para se preparar para um concurso, ele a vê apenas como uma responsabilidade extra em sua já tumultuada vida. No entanto, a proximidade diária e as conversas inesperadas revelam uma conexão obscena e proibida entre os dois.
À medida que os dias passam, Marina luta para manter a compostura e a lealdade à irmã, enquanto Roberto descobre sentimentos que nunca imaginou ter pela cunhada. Entre missões perigosas e momentos quentes, ambos enfrentam um impasse que pode abalar suas vidas para sempre.