Estava finalmente nas férias de verão, no meu quarto, a minha mãe estava a fazer o almoço, quando ouvi o telefone tocar.
-Triiimmmm, triiimmm, triimmmm.
-Mãeeeee, o telefone está a tocar.
-Tem calma, estou a ir.
(passados alguns minutos...)
-Quem era?-pergunto muito curiosa.
-Era da academia.
-E o que queriam?
-Estavam a perguntar se eu te queria inscrever num workshop de ballet.
-Posso ir certo?? Por favor mãe, sabes como é importante para mim evoluir ao máximo.
-Hehehehe calma, sim eu já confirmei que ias. Mas vais me prometer que não deixas as tarefas por fazer.
-Sim mamã.
A minha paixão por ballet começou aos 4 aninhos, quando disse à minha mãe que gostava de ir experimentar o ballet. Os anos foram-se passando e evoluí bastante, fui a bastantes sítios dançar como Nova Iorque, Paris, Miami, Las Vegas e a mais alguns sítios.
-Carolinaaaa desliga o computador e vem para a mesa senão o comer fica frio.
-O que é o almoço?
-Bacalhau à brás.
-Humm que bom. Desço já.
Estava no meu Facebook a falar com a Leonor e com o Martim, os meus melhores amigos, que por acaso tenho muito perto de mim na sala de aula, quando a minha mãe grita pela terceira vez para eu descer e ir almoçar e eu, com medo do castigo que ela me podia aplicar, desci logo.
(depois do almoço)
-Queres combinar alguma coisa com os teus amigos?
-Pode ser. Vou perguntar à Leonor e ao Martim se querem ir ao cinema.
-Ok e o que vão ver?
-Quando lá chegarmos vemos.
-Está bem. Vou fazer umas compras pk nos faltam alguns produtos e, se bem me lembro, tu entretanto fazes anos, ainda não sei o que te vou dar.
-Um iphone por favooor mãe, eu quero muito um.
-Vou pensar no assunto.
-Vá, vou ligar-lhes.
(à chamada com Leonor)
-Tou?
-Olá
-Tudo bem?
-Sempre e contigo?
-Também. Queria convidar-te para ir ao cinema, podes?
-Sim
-Vou ligar também ao Martim
-Vem ter a minha casa as 14:30.
-Ok, já so falta meia hora. Beijinhos e até já.
-Beijinhos e até já.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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