Metamorfose

Seguidamente ao falecimento de Camile, devido a um aneurisma cerebral aos quarenta e seis anos, sua companheira Jade perde seu trabalho por estar deprimida. Ela é convidada por seu cunhado Kauan, que atua no crime organizado desde os quinze anos, para morar com ele até sua total recuperação. Um dos desejos de ambas antes da tragédia, além do casamento, era ter um filho, um menino que se chamaria Henrique; porém, a lei no Brasil ainda não permitia a adoção para casais homoafetivos. Quatro meses depois, um bebê resgatado de uma mulher negra e viciada aparece para mudar completamente o rumo de sua vida. Além dos desafios diários da maternidade, a violência policial, aliada ao preconceito, à criminalidade e ao tráfico de drogas, que são frequentes na comunidade, ela luta também por seu bem-estar emocional, direitos e uma educação de qualidade.

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