"Se o mundo parecer muito grande, você deve sempre me ligar. Vou encontrar uma maneira de vir ajudar." E Izuku sorriu tanto que ele sentiu como se todos os seus dentes estivessem à mostra e Hisashi havia enrolado seus braços confortavelmente contra todo o corpo de Izuku. "Eu quero dizer isso Izuku. Papai pode consertar qualquer coisa." "Nada?" Para qualquer outra pessoa, o sorriso em resposta de Hisashi não teria sido mais do que um rosnado de lobo. Izuku apenas riu porque ele sabia que era um sim. Sem um pensamento, Eri está em seus braços, a memória eliminando qualquer possível hesitação que ele sentisse. Levantando-se com ela em um braço, ele estende a mão ao cinto enquanto corre silenciosamente por onde veio. Surdo para o mundo ao seu redor, ele disca um número que conhece de cor para cada lembrança de quando está acordado, apesar de não usá-lo há tantos anos.