Os céus tremeram, cinos batendo de forma feroz e em questão de minutos todos aguardavam quem estava ascendendo, quem era o novo Deus. Assim que a névoa baixou e os feixes de luz cessaram, não houve um único som, nem de comemoração ou desaprovação. Um Jovem em vestes carmesim, um chapéu de palha com véus negros e postura entediada. Se aproximando sem se importar com o incomodo alheio pela pessoa que havia ascendido, um Deus Literário com dois ajudantes se aproximou do rapaz, como se estivesse seguindo um padrão imutável, limpou a garganta, abriu um pergaminho e ditou um rito introdutório de boas vindas ao Deus marcial sem se incomodar que o outro mais parecia um fantasma ensanguentado. [Postada:08/01/22]
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