deixa eu te contar minhas histórias sem pé nem cabeça, cheias de ladeiras e ribanceiras, sem métrica e rima. deixa eu te contar sobre meus amores... sinta, sinta como se estivéssemos em uma calçada, de uma cidade do interior calma, singela... - como a minha - jogando conversa fora ou até mesmo como se estivéssemos em um bar vagabundo, no surto da minha cachaça, naquele momento que golo minha cerveja, devolvo o copo a mesa, com certa violência, e lhe conto como foi sentir o grande amor da minha vida indo embora. deixa eu te contar das minhas feridas. deixa eu te contar como habita vários de mim em um só corpo. deixa eu te contar? me Leia...