TAEYONG | - O que sou para ti? A voz de Taeyong soou rouca pela garganta arranhada do álcool. Ela sorriu. Podia escrever uma música de amor sobre ele e ainda assim não seria o suficiente para lhe responder. Taeyong era o som tranquilo do mar, um picnic ao pôr do sol, o som de um ukelele, bolhas de sabão no céu azul.