-Esse é muito bom. -ouço alguém dizer do meu lado esquerdo enquanto eu olho para a prateleira de livros. Eu não tinha vindo à biblioteca com a intenção de levar algum livro para mim. Na verdade tinha cá vindo para comprar uma prenda para a minha melhor amiga que é uma amante de livros. [...] Eu observava os livros à minha frente à espera que algum me chamasse a atenção. A minha mente estava vazia de qualquer pensamento como se a minha mente não estivesse cá até ser puxado novamente à realidade por uma voz calma que estava sincronizada com toda a calmaria que a livraria me passava. Eu olho para o lado e vejo o dono da voz, um rapaz de traços claros que contradiziam com a roupa escura que vestia. -Qual? -pergunto a usar a mesma calma que ele usou.