Considerando os infinitos anos do universo, somos todos efêmeros. Assim como um campo de flores que desabrocham e fenecem no período de um dia, somos como uma planta que apresenta um breve ciclo de vida, podendo florescer, germinar e dispersar sementes antes de, enfim, perecer. Nossa essência, tão cultivada, é passageira, temporária. Nossa carne, tão autoritária, é frágil, ordinária. Entretanto, apesar de sermos compostos por pensamentos instáveis, nossas palavras podem morar no eterno, mesmo em planícies findáveis. Textos avulsos | Autorais | Contos | Poemas | Poesias Uma espécie de relicário de emoções e inspirações que se consomem de um título ao outro. Iniciada em 23 de janeiro de 2022. Sem data de encerramento. Todos os direitos reservados. © Luana Jardim
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