Abracei as palavras com meu nome, entreguei a elas o meu martírio. Elas desvanecem a cada espaço entre elas. Elas morrem para uma folha, enquanto vivem para um geração que poderão lê-las. Também são desesperadas como a alma que antes eu tinha. Possuem um coração de tinta incessante, que como o meu, não bate. Elas não respiram, elas não são quentes... mas são reais. Possuem um poder oculto, de machucar ou curar. São de um veneno sem antídoto. Mas carregam meu nome, pois como eu, são sinceras e profundas. Com amor, Marine.