Por um breve momento, olho ao fundo, em regiões que apenas eu consigo ver dentro de mim. São turbulentas e raras, leves e ainda assim densas que me fazem sentir contínua. Eu, sem interrupções e sem eu mesma para atrapalhar. Posso ser vida e morte, vida em todas as cores e em todas as formas. Morte com medo e morte com paz. Ou apenas morte, sem luz.