Registro aqui, meus pensamentos, poemas e histórias que um dia vi ou imaginei em minha cabeça empoeirada, mas ainda pensante.
Escrevo estas linhas para que não venha a me esquecer dos detalhes, não posso perder estas memórias, espero que se um dia alguém ler, leia com o coração, e depois queime este lugar que chamo de casa, pois as vezes o que é eterno não fica nestas páginas, e sim gravado na alma.
Dedico toda minha vida e tudo o que sou a minha filha, que veio e me mudou, me revolucionou e me fez viver tudo o que sonhei e mais um pouco.
Dedico a minha mãe e agradeço a ela por todas as vezes que me fez ler e me incentivou a escrever e ser tudo o que tentei e nunca desistir dos sonhos.
Dedico esse livro para minha grande amiga Carol, que me ajuda em momentos complicados e sempre me mostra que tudo tem um lado bom, e que há mais cores que preto e cinza nesse mundão, (obrigado pela ajuda na poesia LSD 0.2)
Quando xícaras de café não livram a minha dor de cabeça
11 capítulos Em andamento
11 capítulos
Em andamento
Sempre acreditei que falar menos e ouvir mais me faria mais sábia, mas olha eu aqui: me livrando das maldições de palavras não ditas.
Então este é meu cemitério de dores de cabeça causadas por amores incompreendidos, cartas não enviadas e poemas mediocres.
✩ sobre amor: "Idealizado"; "Valsa à beira do Abismo"; "Amar o Amar"; "Talvez tenha me fisgado..."
✩ sobre maturidade: "A Pequenez da Ignorante"; "Labirinto de Ilusões"
✩ alegorias (metafóricas): "Quando o Sol se perde"; "Vento, o Romântico nato"