Era para ter sido apenas mais um dia de trabalho e pesquisa para a doutoranda em engenharia Juliette Freire. Com o prazo para a defesa de sua tese batendo na porta, ela só precisava de paz e tranquilidade para terminar o protótipo do seu grande projeto de pesquisa. O que ela absolutamente não esperava era que uma explosão nuclear acontecesse no campus naquele dia, atirando-a para um futuro em que o mundo está morrendo, e onde os poucos sobreviventes atiram primeiro e fazem perguntas depois.