Eduardo Decide Nascer Novamente

“Havia um penhasco a alguns passos de mim, tive vontade de chegar mais perto, mas um frio me subiu
ao corpo, um frio que eu não posso explicar algo que fazia com que todo o meu corpo tremesse.”

“Precisava voltar à realidade, mas meu corpo ainda estava inerte. Sobre mim pairava uma cortina de fumaça que me ofuscava a visão. Teria que voltar para o mundo dos meus problemas e de minha mente pensante.”

“Abracei-a com força, mas meu coração estava apertado, choramos junto como sempre fizemos quando a dor era insuportável, isso nos ajudava a superar juntos os problemas.”

“Sua voz era calma, e suas mãos pareciam falar por ela, vi em seus olhos o meu medo enquanto explicava-me todo o procedimento cirúrgico a que Queli se submeteria.

”PLÁGIO É CRIME ! OBRA REGISTRADA NA FUNDAÇÃO DA BIBLIOTECA NACIONAL.