Imaginei todas as roseiras que eu plantei, de forma tão vivida, que eu podia sentir o cheiro de todas elas entrando por minhas narinas. Ergui a mão esquerda o mais alto que pude. Um vento vindo de todas as direções se concentrou ao redor do meu círculo e meus pés se despregavam do chão. Peguei meu athame e cortei desde minha mão no alto até a parte média do meu antebraço, e meu sangue de cor vermelho vivo e borbulhante começou a escorrer sobre o chão do círculo. Então gritei: - Rosis! Pollaplasiáste! - Vociferei com todo meu ser. Meu sangue atravessou o círculo correndo para todas as direções, alimentando as rosas, logo minha vista se escureceu consegui ver somente a lua a sorrir e então desmaiei.
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