Eu inspirava e expirava procurando apaziguar a balbúrdia que já havia subido morada nos pensamentos. Em questão de três meses, todo o meu ceticismo virou às avessas. Girou em calcanhares e ainda zombou da minha face. Em seis, tudo o que eu acreditava ser impossível, tornou-se tão singelo e mágico que parecia brincadeira de criança. Em um ano, soube enfim traduzir uma esfíngica sensação apontada na primeira troca de olhares entre eu e... ele... o então garoto de ouro de Piltover . E mesmo com o ímpeto do cientista que habita dentro de mim, esse enigma eu não queria ter decifrado.