Diferente do que as pessoas lhe falavam, Tony sabia muito bem manter a contagem do tempo, com licença. Sabia que estava se aproximando cada vez mais dos quarenta e ele queria tanto que sua vida estivesse dentro dos eixos, como as pessoas diziam que começava a acontecer na idade dele.
Mas suas conquistas variavam entre, não surtar ao longo da semana, não rolar os olhos toda vez que ouvisse que precisava ser mais responsável, e manter os seus três filhos sem botar fogo na casa. Três? Bem, as vezes parecia que eles eram até mais.
Tony sabia que sua casa era um circo, e queria dizer que ele era o mestre de cerimônias, mas de pouco em pouco percebia que era o próprio palhaço.
O problema de tudo isso é quando Pepper decide que quer fazer parte dessa família, porque se tem uma coisa que os filhos de Tony sabiam ser, era ser ciumentos e implicantes.
Bom... Bem vindo ao circo?
(Ah para, é quase Canon essa história, o Tony vive adotando crianças por aí nos filmes, não vê quem não quer. E apesar disso, a Marvel não quis me dar os direitos dos personagens, que situação. A única coisa minha é todo esse drama familiar que eu estou prestes a escrever)
Peter Benjamin Parker Stark, filho adotivo de Tony, podia até se considerar uma pessoa de sorte, mas o Universo bem sabia que ele era azarado e decidiu o enviar mais um sinal, o colocando para trabalhar em dupla em um projeto da escola com o idiota da sua sala Wade Wilson, o panaca que parecia ser um maluco completo.
Pra piorar o pacote completo, ser sequestrado no mesmo mês, por causa daquele trambiqueiro, sinceramente, pensava o porquê o Universo fazer isso com ele.
Nada tema, Peter, cavalaria está a caminho.
(Marvel não é minha gente, mas se eles fizessem tudo isso virar Canon não ia achar ruim não).