Daisy que sempre foi uma boa garota, foi a filha favorita (por ser a única) e teve uma infância saudável, brincou de pega pega com os vizinhos Joca e Caco mais do que poderia lembrar. Mas em um dia normal. Quando ela volta da escola tem uma desagradável e chocante surpresa: Sua mãe está grávida, e depois de 19 anos sendo a única filha, ela vai ter que aprender a dividir a casa com mais uma pessoa.
Para completar, nesse dia um loiro tatuado escuta sua conversa com seus vizinhos sobre a novidade e se intromete, dizendo coisas que ela não quer acreditar, e mesmo ele insistindo que os pais a deixarão de lado depois do novo filho, ela não escuta o que ele diz e tenta acreditar que nada vai mudar, mas segue com uma pulga implanta por olhos azuis marcantes.
Depois de alguns meses, finalmente o bebê nasce e as preocupações de Daisy somem por completo, as palavras do loiro desconhecido não passaram de meros acontecimentos no qual ela nem se lembra mais. E tudo segue normal, até melhor do que era antes nos meses seguintes.
Até sua tia avó chegar com seus dois netos deixando a vida pacífica que tinha antes um caos, seus ideais não são parecidos com os de Daisy e que então em uma tarde depois de muita paciência gasta, quando os gêmeos fazem uma confusão enorme em uma loja de roupa ela aproveita e foge correndo, mas seus planos não dão certo e então, como um príncipe encantado em uma moto preta um garoto loiro e tatuado chega para salvar o dia.
Inspirado numa das mais clássicas histórias da Disney: a Dama eo Vagabundo, nesse conto temos Daisy (Lady) e Victor (Vincent) em uma versão mais humana porém contendo a mesma doçura e romance do clássico
(os estereótipos usados no livro são apenas para diversão cômica, não retratando o real pensamento da autora)