enfrento um período de transições: de consciência, de afetos, de vida. nesse meio tempo, a escrita, como sempre, tem sido minha forma de desabafar, protestar, registrar, dar voz aos meus pensamentos, sentimentos e anseios. questiono deus, o sistema, as pessoas, meus ideais. mas também descubro: a paixão, o amor, os objetivos de vida, a possibilidade de DESconstruir o que nos empurram como natural, indestrutível, inevitável. tudo na vida pode ser construído, reconstruído ou destruído. enquanto isso, celebremos o amor. poesias direto da minha (des)construção para vocês. o amor pode ser revolucionário.