Dahyun estava em uma fase estranha e complicada. Não sabia exatamente o que estava sentindo e realmente precisava aprender a sentir. Estava em uma confusão emocional metida em problemas de um relacionamento desgastado e se sentia extremamente vulnerável. Levara tanto tempo construindo algo para si, e agora mesmo sabendo que já não existia mais nada, não conseguia abrir mão. Se recusava a desistir. Mas achava mais interessante a persistência daquela loira do perfil marcante que todos os dias, no mesmo horário sentava-se em frente de sua obra favorita no museu. Dahyun era apaixonada por aquele museu e mais ainda pela galeria que sempre trazia obras internacionais. Mas o que mais a intrigava era a solitude da garota. Todos os dias ali, sozinha, sentava-se admirando sua obra favorita. Parecia com ela.