1856 retrata o romance entre Caetano e Maria, que tem como cenário o Brasil colonial e a dureza da escravidão.
Caetano volta para o Brasil, Depois de passar 10 anos estudando na Inglaterra, onde a escravidão foi abolida em 1833. A volta para o país Natal o deixa abalado por saber que nada mudou, mesmo com a lei Eusébio de Queiroz, que proibia o tráfico negreiro para o país.
Enquanto lida com as diferenças de ideias entre ele e seu pai, Afonso, Caetano conhece a doce encantadora Maria por quem se apaixona perdidamente. Maria é uma mulata, filha de uma escrava doméstica, que procura fazer tudo certo, com receio de ser castigada como os outros escravos.
Acuada, logo ela dá uma chance para as investidas do jovem Caetano, e ambos se se apaixonam, fazendo promessas e planos para o futuro, mas em meio às intrigas de Afonso, ameaças, segredos, uma sociedade opressora e a escravidão, seria possível os dois jovens de classes e cores diferentes terem a liberdade de ficarem juntos?
Ayla é uma garota que enfrenta desafios que vão muito além da adolescência. Sob o mesmo teto que sua meia-irmã Sienna e seu padrasto abusivo, Marcos, ela luta diariamente para se proteger de um pesadelo que parece não ter fim.
Na escola, Ayla é rotulada como a nerd chata e certinha - uma imagem que Dylan, o bad boy, se diverte em reforçar. Para ele, ela é apenas uma garota sem graça, escondida atrás de livros e notas altas. E para ela, ele é um arrogante insuportável, cercado por problemas. Cada interação entre eles se transforma em uma batalha de provocações, olhares tortos e discussões acaloradas. O ódio entre os dois é intenso.
Mas o que começa como aversão logo se complica. Dylan começa a perceber uma atração inesperada por Ayla, enquanto ela luta contra seus próprios sentimentos confusos em relação a ele. À medida que se conhecem melhor, Ayla descobre que por trás da fachada durona de Dylan existe um cara sensível e quebrado.
Conforme a situação com Marcos piora, surge a dúvida angustiante: será que ela vai conseguir vencê-lo e se libertar?
"Eu te odeio pra caramba!"
"Me odeia, amor?"
"Você sabe que eu faria você ir nas alturas e esquecer essa sua raivinha por mim, né, anjo?"