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Sobre a delicadeza do destino
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Ongoing, First published Jan 12, 2015
Sobre a delicadeza do destino o que posso dizer? Duas coisas.
Como assim? Vamos em frente...

Por traz da leveza do pensamento em um futuro organizado com
peças de um passado predefinido eu inicio descrevendo o meu destino. 

O destino é meu, alguém me deu e não pode tomar de volta. Por
destinado entende-se aquele que viverá o que alguém previamente decidiu ou impôs.


Essa decisão nem sempre é satisfatória em relação a uma boa
vida para o destinado. A satisfação vem de um hábito intencionalmente imposto
por outrem bem ou mal intencionado. 

Esse outrem sempre carrega uma moeda no bolso. Ele não quer
saber de nada, apenas lança a moeda.

Ficar ou estar feliz é uma etapa no jogo que o destino nos
coloca. Gostando ou não somos obrigados a participar desse jogo. 

Ser feliz infelizmente é uma questão de sorte.

A parte boa de tudo isso é que como na maioria dos jogos, alguém
sai ganhando e outro sai perdendo, ou seja, tem um fim em si mesmo que vai
depender da sorte. 

Na sutileza da vida tudo aquilo que não acaba, nos traz angústia.
Em tudo é valioso seu fim.

Na delicadeza do destino a sorte não participa. Isso porque
ela não tem predestinador. 

O caminho e rumo da sorte é muito diferente do caminho e
rumo do destino. 

Aquele que vence sempre é o que tem um destino traçado. O
que perde a sorte tomou conta.

No final de tudo isso é o lançamento de uma moeda que vai
dizer se sairemos vitoriosos ou não desse jogo inevitável.

E esse é um jogo de azar? Não, não é um jogo de azar! Isso porque
quem vai pegar nas nossas mãos ou será a sorte ou o destino em chances iguais. 

Sabe o que é delicado? Saber se o destino estará do nosso
lado, pois contar com a sorte ninguém merece tamanha grosseria.

É por isso que eu torço pra ser predestinado.
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