Numa maré de corpos perdidos, almas desoladas e gritos ensurdecedores, está uma jovem, tão sozinha e perdida como os restantes, insignificante até, sem ganhar o interesse dos que a rodeiam. Mas ela está pronta para libertar o que tanto a inquieta, pois finalmente abriu mão, para que todos possam ver, o interior dos seus pensamentos. Para que, de algum modo, consiga sentir. Dor, rancor, felicidade, amor? Então, vem, senta e conversa, de uma alma para outra, neste mundo só e assustador.