Para Ane sua vida era apenas baseada em duas coisas: livros e café. Viver o emprego dos sonhos e compartilhar longas horas de trabalho ao lado de sua cúmplice da vida, a cafeteira, em sua cabeça não precisava mais de nada. Até o trágico momento do fim de um relacionamento de cinco anos e sua vida mudar o sentido. Ane passa a viver uma longa jornada de auto conhecimento, mas parece ter sucumbido no processo... Escassez de sanidade talvez? Ou distorção de realidade? Não se sabe ao certo, e pra ela, nem precisa saber, só entende que não mudaria os meios que levaram sua vida á tal fim.