A história de Sol, um menino que nasceu num corpo que é o oposto ao que esperava e Estela, a garota que nunca sonhou ser bi ou como é o lado Lgbtq+ tão de perto, se desenrola de uma maneira fofa e de saltar o coração da boca, há muita coisa que Sol quer ocultar e que Estela ainda precisa aprender, sobre si, sobre corpos, sobre renda, sobre futuro. Poder "ser" quando os dois estão juntos é a melhor coisa que já sentiram. Ser amado não é tão inalcansável assim, ouví-la o chamar por seu nome social é tão bom, a sensação é doce, imortal e com um pouco de mpb todos os dias.
(História incompleta, tem muito da minha história nessas letras, sou um menino trans boiolinha por romance, nunca acho nada voltado para nós homens transgênero, a gota d'água foi quando ouvi aquela música do cazuza e pensei no ''T'' da bandeira:
"Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara [...]"
isso me impulsionou :) ).