A imagem do sangue de Gerard em meus dedos não saia do meu pensamento, por mais que eu me forçasse contra Izobel era impossível, o feitiço de ressurreição de Genevieve consumiu parte das minhas forças para lutar contra o controle dela sobre mim. Agora me vejo incapaz de tomar o controle do meu próprio corpo, vivendo como mera espectadora do espetáculo de horror do qual eu sou protagonista contra minha vontade. Toco o pequeno medalhão que ele me deu e fecho os olhos, tentando manter a sanidade e me sentir segura novamente. Lembro-me do que ele me disse naquele dia na floresta, que nós estávamos conectados, e eu faço disso minha única esperança.