Juniper (s/n) conhece Jake numa festa. Na hora de ir embora, ela encontra com ele na rua, chapado, e ao invés de simplesmente ignorar, resolve ajudá-lo. Ela não sabe o que a motiva a fazer isso; não é pena, não é empatia. Ela só não consegue ver alguém nesse estado.
Jake enfrentou alguma situações difíceis, que fizeram com que ele recorresse a algumas coisas "ilusórias", que o distraem da realidade.
Nesse contexto, ele encontra Juniper. No início, ele não quer nada. Não se sente em condições de se apaixonar, de ser bom para alguém e não quer ninguém se intrometendo na sua vida. Mas isso é exatamente o que Juniper faz.
Juniper despreza Jake desde o início, mas essa raiva que a leva a uma necessidade de tentar mudar essa realidade. Aos poucos ela vai conhecendo o Jake por baixo de toda aquela camada de química e aço maciço.
Jake sente o apoio de Juniper, que ela ficou apesar de dizer que não se importa com ele. Ele vê nela uma luz, quando ela própria só vê trevas e podridão. Jake não acredita que ela seja ruim, que ela não é como ele, como ele se vê.
Juniper começa a cavar a podridão de Jake e o enxerga por dentro. São processos inversos com cada um. Ambos se unem em meio aos escombros de si mesmos, percebendo o lado bom e um do outro que eles próprios pensavam ter perdido.
Essa uma história profunda que pretende abordar temas como o bem e o mal, humanidade, problemas psicológicos e autoaceitação.
ATENÇÃO!
Essa história pode conter:
Linguagem forte, uso explícito de drogas ilícitas, bebidas, violência (física, psicológica, verbal), conteúdo sexual, suicídio e morte.