Vento...
pode parecer algo tão simples mais vendo essa imensidão de água que se estende a minha frente rumo ao desconhecido, é assustadora, nunca imaginei que pouco conjunto de palavras fossem capaz de transformar minha vida, faze-la virar de ponta cabeça e bagunçar tudo o que achava que acreditava e sabia sobre mim.
Eu tenho um pai, um irmão, uma madrasta, avós uma família completa á e uma falecida mãe.
Que irônico justamente a garota que foi trazida ao convento por uma senhora que se manteve viva e ajudou a cuidar de mim até agora, por que bem ela morreu tem alguns dias e me disse a verdade sobre mim, a minha história, até então eu era a neta da viúva senhora sem inha e nem beira, filha de uma desgarrada que fugiu com o primeiro malandro que lhe sorrio mais foi abandonada logo que descobriu que estava gravida e ao dar à luz a mim morreu por depressão, ou seja como todos no convento adoravam dizer a filha da rameira, bom era o que todos achavam, o que eu também achava até agora quando ela me confessou em seu leito de morte que eu era a filha do rei e rainha de Darson e Atros e sobrinha do rei de Mindoria.
Sim, reis eu sou uma Princesa.
Sou só eu que acha uma completa loucura, pois bem se não fosse um diário que minha atual madrinha/ avó havia me entregado não acreditaria, mas naquele diário continha tudo, sobre seu dia a dia dês que se casou com meu pai, os presentes que havia ganhado, as joias, os problemas, discussões, as pazes, quando soube sobre mim, os desejos insanos, as apostas dentro da família sobre o sexo do bebe (no caso eu) e até mesmo na procura do nome do meu nome.
Quem sou eu? Sou a princesa Cecilia Helena Juliard Grant herdeira do trono real de Atros e Darson.
e futuramente morta dentro de um navio cargueiro viajando de maneira clandestinamente no meio de dezenas de barris e containers e caixotes contendo só Deus sabe o que, e presa dentro de uma tempestade e pelos gritos no convés a porcaria do barco
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Não recomendado para menores de 18 anos!
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Para Victor Hugo, desde a morte de sua esposa, o mundo é um lugar sombrio. E junto com aquele caixão, tudo o que ele era e amava, foi enterrado, fazendo o que restou de sua vida se tornar apenas uma extensão do seu trabalho.
Helena também sabia o que era perder tudo, mas não se entregava as sombras, a jovem mãe de Leo tinha no filho a motivação de seguir em frente. Afundada em dívidas após a morte do marido, ela trabalha incansavelmente para manter o filho, e, quando necessário, chega a levar o pequeno escondido para as casas que limpa.
De todos os patrões que teve, o mais exigente e arrogante é quem a paga melhor. Mas, de todas as regras que deve seguir na casa, a mais importante é que não pode levar ninguém consigo.
Após ter mentido para conseguir o emprego, Helena não esperava ter que levar o filho para o trabalho justamente no dia em que o patrão voltasse para casa mais cedo fazendo a vida dela virar de cabeça para baixo.
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