π‘π’ ππ‘π§πππ’ ππππ§π’, quando se nomearam os primeiros faraΓ³s, acreditavam que eles nΓ£o tinham poder aquisitivo e econΓ΄mico, pois lΓ‘ era uma democracia teocrΓ‘tica despΓ³tica: ou seja, o faraΓ³ era uma personificação de algum Deus dos quais o povo cultuava, por isso, a religiΓ£o era a base do impΓ©rio.
π’π¦ πππ¨π¦ππ¦ π‘π¨π‘ππ ππππππ₯ππ um favorito, mas como todos, tinham seus protegidos. Veja bem, OsΓris protegera os primeiros faraΓ³s, os guiando pelos caminhos certos atΓ© que outros Deuses aproveitaram a oportunidade de serem cultuados por meio de cada escolhido.
πππ’π‘π¦ππ¨ π¦ππ π£π₯π ππ’π₯π controverso em suas escolhas, menos quando ele escolheu que abenΓ§oaria aquela que seria a maior e mais conhecida faraΓ³ de toda a histΓ³ria do Egito: CleΓ³patra. Mas nem o Deus da Lua poderia prever o cruel destino da imperatriz, muito menos as maldiçáes de sua herdeira. De sua princesa.
"- π€π¨π πππ’π‘π¦ππ¨ π π£π₯π’π§πππ- CleΓ³patra disse em seu ΓΊltimo suspiro, invocando o Deus pela fresta da Lua fria que escapava atΓ© a cΓΊpula de sua morte.
- ππ¨ π£π₯π’π§ππππ₯ππ- o Deus disse batendo o cajado no chΓ£o, fazendo a fresta de luz se dirigir ao braΓ§o esquerdo do bebΓͺ e uma pequena meia Lua aparecer ali - π£π₯ππ‘πππ¦π."All Rights Reserved