[...] Eu afundei meus dedos em seus fios de cabelo macios e desarrumados, e o arrastei pelo corredor desse jeito. Ele estava fazendo alguns sons, reclamando da dor, mas ao mesmo tempo dando risada daquilo. Abri a porta do meu quarto e o puxei para dentro, soltando seu cabelo e depois trancando a porta atrás de nós dois. Ele estava passando a mão na cabeça, massageando o couro cabeludo dolorido. - Você não precisa fazer assim, se quer que eu venha te satisfazer é só me falar... sabe que não consigo dizer não pra você. [...]