Como diz a letra da canção: " Já tive mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores..." Na mesma proporção existem as Marias, as guerreiras, as sofridas, as românticas e entristecidas.
Existem Marias de muitos amores e amores para pouca Maria.
Costumo dizer que de Maria todo mundo tem um pouco.
Carrega em cada carne uma ferida, andando sempre de salto alto, sambando com a vida. Um dia Maria viveu o amor, no outro conheceu o amargo fel da dor, e assim segue sua vida, com uns tropeços aqui e outros ali.
Um dia Maria parou de morrer de amor, decidiu viver de cada um.
Aqui você perceberá que cada mor é um amor e que sim, podemos amar quantas vezes quisermos.
Entenderá que as nossas dores são partes da nossa história e que elas merecem destaque no livro.
Diante disso eu me pergunto quem será essa mulher, que deixou por onde passou, alguns babacas apaixonados, outros revoltados, em alguns deixou a paixão e na maioria a desilusão?
Venha! Pode sentar no sofá.Eu te conto!