Kira é uma omega que para ela ser uma omega é bem difícil,apesar de ter 15 anos ela ainda não teve seu primeiro cio e isso deixa ela bem nervosa de ter seu primeiro cio na escola ou na rua,então ela sempre fica bem atenta em lugares abertos e cheios
E seu primeiro dia na escola no ensino médio não foi bem como ela pensou,mãe de kira é bem rigorosa já seu pai é o ao contrário,Seu pai era como uma mãe para Kira,Apesar de ele ser um alfa de longe as pessoas dava para pensar que ele era um omega mais seu pai tava em viagem então Kira fica triste por ter que ficar com sua mãe
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Michael tem 17 anos e tá no 3 ano do ensino médio, e é um alfa dominante,deixando assim seu cheiro em qualquer lugar marcado seu território principal na escola deixando assim as omegas fica loucas por ele,Tendo assim seu apelido "Rei delas" Michael só ficava com elas uma vez ou quando queria ser satisfazer
Mais quando uma garota nova entra na escola sua vida muda totalmente,Michael sentia a obrigação de proteger a garota,De ficar do lado dela em todo os momentos e não deixa nenhum alfa além dele ficar perto dela
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{Será o que vai acontecer com Michael quando ver a nova garota,ser vc tá curioso(a) ser acomodem, peguem uma pipoca e começe a ler uma história de amor adolescente... No primeiro capítulo eu só vou explicar para vcs ser for novo no mundo omegaverse então beijos}
⚠️Brigas⚠️
⚠️abuso sexual⚠️
⚠️Crise de Ansiedade⚠️
⚠️Problemas familiar⚠️
⚠️Sangue⚠️
⚠️Crise de raiva⚠️
⚠️Drogas⚠️
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.