- O que foi? - questionou. - Nada. Apenas tive um pressentimento. - Conte-me, por favor. - ela interrompeu a dança e caminhou com ele de volta ao canto em que antes conversavam. - Você é distrativo. - Queira me perdoar. - sorriu pequeno. - E corajoso. - Sou inteligente. - Muito bem, Sr. Inteligente. - ajeitou sua postura, colocando ambos os braços na frente do corpo, e lambeu os delicados lábios. Diga-me: quem eu devo matar? Os personagens não me pertencem.