𝗟𝗜𝗭𝗭𝗜𝗘 era uma garota não tão fácil de se entender tão facilmente, talvez pelo fato de sua vida ser como um labirinto do sofrimento. Em seu ponto de vista, ela não estava vivendo tão corretamente assim... Sua mãe estava morta, seu irmão morava longe, seu pai era um alcoólatra, que muitas das vezes poderia ser agressivo e falar coisas ofensivas. Dentro de si, Lizzie era um mistério. Os pensamentos da garota eram negativos, fazendo ter pensamentos suicidas na maioria das vezes. Mas ela nem sempre foi desse jeito.
𝗖𝗛𝗔𝗥𝗟𝗜𝗘 era um garoto quieto, mas popular. O mesmo era um atleta que muitas garotas estavam de olho. Porém Charlie não gostava de ser quem ele era, na verdade ele curtia rock, e não queria ser popular. Mas ele precisava do apoio dos seus pais, ele necessitava do elogio deles. A vida do garoto sempre foi de um jeito que ele não queria, não havia um dia em que Charlie não estivesse fingindo ser quem ele não é.
𝗢𝗦 𝗗𝗢𝗜𝗦 em si eram complicados, no começo, não era como se fosse algo único. Ambos não entendiam como acabaram se conectando tão rápido, porém Charlie teria que ajudar Lizzie com a sua solidão, e Lizzie faria o mesmo por ele. Por mais que fosse difícil, nunca desistiam um do outro.
Porém Lizzie decide desistir, e Charlie se sente mal com isso. Então ele escreve cartas para a garota, com a esperança de que ela leia um dia, mas ele sabe que não importa quantas cartas ele escreva, não importa quantas tintas de caneta ele irá gastar... mesmo assim, Lizzie não voltaria.
Anelise tem uma paixão platônica desde muito tempo por Theo e decide que irá conquista-lo. Passando o tempo mirabolando planos para sua conquista, a garota se vê criando um cara fake para poder causar ciúmes ao rapaz. Entretanto, não fazia ideia de que o fake se tornaria real.