Desde pequeno, Jeon Jeongguk sonhava em ser pai. Ao lado do marido, Choi Youngjae, ele acreditava que esse desejo seria realizado. No entanto, após inúmeras tentativas frustradas, os dois descobriram que Youngjae era estéril, e embora isso não fosse uma sentença de infelicidade, Jeongguk não conseguia deixar de se sentir incompleto. Cansado das abordagens do destino, ele é obrigado a esquecer a ideia de ter filhotes, até que um dia, munido pela informação de que ainda era possível engravidar pela inseminação artificial, sua esperança é atendida e o quase impossível acontece. Mas como dizem os sábios, toda decisão tem o seu lado ruim, e Youngjae, incapaz de aceitar o bebê como seu, alega com frieza que não poderia amar uma criança que não fosse biologicamente sua. A rejeição fez com que Jeongguk se visse diante de uma escolha que jamais imaginou ter de fazer: sacrificar o casamento que construiu ou seguir em frente com o bebê que tanto desejava. Enquanto lida com a incerteza, Jeongguk conhece Kim Taehyung, o doador anônimo que agora tinha um nome, um rosto e uma presença que ele não conseguia mais ignorar. Inicialmente, o relacionamento entre os dois era puramente amistoso, uma amizade que surgiu sem pretensões. Mas quanto mais tempo passavam juntos, mais Jeongguk se via atraído por Taehyung de uma forma que jamais esperava. Após o rompimento doloroso com Youngjae, o que começou como uma amizade com Taehyung floresceu em algo mais profundo. Jeongguk, aos poucos, se deu conta de que estava se apaixonando. Taehyung não era apenas o doador que lhe permitiu realizar o sonho de ser pai; ele era alguém que o entendia, o apoiava, e acima de tudo, estava disposto a amar não só Jeongguk, mas também a criança que estava a caminho. No entanto, mesmo tendo encontrado o amor, Jeongguk não imaginava que permitir Kim Taehyung em sua nova vida traria desafios imensos, os quais nenhum dos dois estavam prontos para enfrentar.
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