Tudo o que conhecia foi destruído de dentro para fora devido a uma guerra que não era sua e nem do seu povo, escapou da extinção por uma escolha que não fora sua e agora, caminhava sozinha, perdida em sua dor e presa num planeta repleto de uma espécie primitiva... Carregava a culpa em seus ombros até ao seu último suspiro... Não existia nada que prezasse da sua vida, a odiava profundamente... As únicas razões que a mantinha em pé era a última humana que conhecera e a promessa que fizera a si mesma em nome do seu antigo povo. Usava o silêncio como uma proteção pois não queria criar mais laços com os humanos, já que o seu tempo de vida era como uma imortalidade aos olhos humanos. Só que houve um certo autobot que arruinou a vida calma e o caminho de luto da jovem, iluminando a sua alma consumida pela escuridão e mostrando que ela não precisava de continuar sozinha. E que na verdade, ela nunca estivera assim tão sozinha quanto julgara.