Os eventos dessa história se passam a partir do final da primeira temporada.
O ano é 2025, e os lados Norte e Sul passam por diversas negociações para finalmente finalizar o projeto de unificação da Coreia. Um dos maiores símbolos desse futuro não tão distante é a moeda, agora a mesma para ambos os países, um símbolo de união econômica. Como um sinal tão importante do que todo o povo coreano deseja, há de se esperar que esse lugar seria impossível de invadir.
No entanto, a negociadora de crises sul-coreana e inspetora chefe do caso, Seon Woojin, e o capitão de polícia norte-coreano, Cha Moohyuk, já estão a 4 dias cuidando do assalto que parou não só a Península Coreana, mas todo o mundo:O Assalto da Casa da Moeda da Coreia Unificada. Um evento tão significativo como esse a um lugar tão simbólico, coloca em risco a candidatura à presidência de Kim Sang-Man, o ex-marido da inspetora.
Dentre os reféns mais notáveis podemos citar Cho Youngmin, o diretor do lugar, Yun Misun, a secretária com quem ele estava secretamente tendo um caso, Anne Kim, a americana com ascendência coreana e filha do embaixador dos Estados Unidos da América e finalmente, Park Chul-Woo, o policial infiltrado, recentemente pego, da força tarefa norte-coreana.
Quanto aos criminosos, temos Tóquio, Helsinque, Oslo, Denver, Moscou, Rio, Nairóbi e Berlim. Apesar dos avanços, a polícia sabe que apenas derrotando o líder, O Professor, será Game Over. Já sabem que ele não está dentro da Casa da Moeda e com o capitão Cha desconfiando dele e os sentimentos inesperados e definitivamente não planejados pela inspetora, para o plano não falhar, vai ser preciso ser ainda mais imprevisível, usar e abusar ainda mais do fator surpresa, e colocar todas as cartas na manga possíveis para vencer o jogo.
Todos os direitos autorais para a Netflix e todos os profissionais envolvidos na série. Apenas alguns poucos detalhes e outros personagens pertencem a mim.