Ele era sutil na maior parte do tempo. Eu me controlava a maior parte do tempo. Mas quando ele me dirigia esses olhares, olhares que pareciam reservados a mim, era como se eu estivesse tentando segurar uma represa e ela finalmente rompesse o muro. A diferença é que diferente da água que ultrapassaria a barreira de maneira violenta, mas, ainda assim, parte do ambiente ainda permaneceria de pé, era como se fosse de lava pra mim. Corroendo tudo pelo caminho, acendendo todo o desejo que eu segurava secretamente por ele.