Taehyung sempre soube que viver de arte era complicado, ainda mais quando se tem enormes bloqueios e o pincel parece não obedecer às linhas de sua mente criativa. Passar horas e horas no seu mini ateliê no porão completamente repleto de tintas - e uma baguncinha característica que, em sua defesa, o ajudava a se inspirar - não parecia ter mais sentido.
Quer dizer, ele amava o que fazia, de verdade! Não conseguiria sentir-se livre caso não estivesse todo colorido. Porém, estava na hora de respirar novos ares e tentar coisas diferentes; se permitir viver na realidade, e não através de telas.
Foi aí que o Kim decidiu ir à praia. Afinal, aquele era sempre um lugar inspirador.
Ele só não imaginava que iria encontrar o motivo de suas novas obras lá. Motivo esse que tinha cabelos claros e lábios carnudos.
Só tinha um pequeno problema: ele nunca mais havia o encontrado desde então. A única coisa que havia sobrado eram os desenhos e as pinturas de cores vibrantes daquele rosto que, em sua opinião, era extremamente angelical.
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Jota sabia que não era uma boa ideia chamar todos os seus ficantes para o mesmo baile.
O que ele não sabia era que no fim da noite eles seriam sete corpos embolados num hotel de beira de estrada rodeados pela fumaça de um beck mal bolado.
O que ele não sabia era que ele poderia se apaixonar...