* (09/10/2020) História retirada para evitar plágio devido ao último bug do Wattpad. Assim que a situação normalizar, eu reposto os capítulos.
ATENÇÃO: Esta sinopse contém SPOILLER do primeiro livro, Amor em Vermelho. Não leia, exceto se já concluiu a leitura do anterior.
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Rosalie Evans teve o coração estilhaçado ao perder o único homem que amou, morto no acidente em Brighton, quebrando a promessa de que ficaria com ela, sob o mar e as estrelas. Quase nove anos se passaram, a cicatriz permeava a rotina como ferida que nunca se cura, e o melhor amigo propôs um coquetel para prestigiar as melhores indústrias do país.
A moça nunca pensou que encontraria os Hawkeller no baile, tampouco, o fantasma do amor falecido. Certamente, cadáveres não discursavam num salão abarrotado. O trágico desfecho da festa não poderia ter sido mais sórdido: ele não sabia quem era a mulher que o bombardeava com perguntas desconexas. Agora, Rosalie precisará conviver com a certeza de tê-lo perdido ou optar pela árdua reconquista.
Verdades precisam ser ditas, contudo, resta saber se os dois estarão dispostos a partilhar o que permaneceu soterrado há anos. E, claro, aceitar que o homem que estava a poucos metros tinha a voz similar, o sotaque britânico, os fios negros e os lábios carnudos, no entanto, o acidente também o transformara em gelo, em pedra. Para piorar a situação, Samuel Ostien decidiu derrubar as muralhas e declarar sua paixão encoberta.
Ela será capaz de enterrar as dores do passado? Ele estará disposto a reencontrar a parte de si, perdida no acidente? Será capaz de perdoar os que mentiram e os cúmplices do buraco em seu peito? E ela, a mulher de flores submissa às agulhas, ainda há coragem o bastante para encarar os olhos familiares e saber que não existe reconhecimento mútuo nestes?
Bianca é uma garota de 20 anos que tem uma vida conturbada e problemas familiares, tudo isso piora quando ela é sequestrada e aprisionada por um garoto fugitivo da máfia local que stalkeia ela desde os 9 anos de idade. Ele tenta fazer Bianca desenvolver a síndrome de Estocolmo, uma condição em que a pessoa se apaixona pelo seu sequestrador, será que isso pode dar certo?