Em busca do impossível refúgio e da irreal compreensão vaguei caótico por muito tempo, até encontrar sobre minhas mãos aquilo que tanto precisava.
Escrevo poemas para me expressar, apoiar, desabafar, inspirar, evoluir e socorrer não somente minha tão volátil existência, mas também as daqueles que como eu muitas vezes se sentem incompreendidos, solitários ou afogados dentro de si próprios.
Juntos somos mais fortes e, enfim, nos livraremos das algas e âncoras que um dia foram nossas piores prisões.
Quando xícaras de café não livram a minha dor de cabeça
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Sempre acreditei que falar menos e ouvir mais me faria mais sábia, mas olha eu aqui: me livrando das maldições de palavras não ditas.
Então este é meu cemitério de dores de cabeça causadas por amores incompreendidos, cartas não enviadas e poemas mediocres.
✩ sobre amor: "Idealizado"; "Valsa à beira do Abismo"; "Amar o Amar"; "Talvez tenha me fisgado..."
✩ sobre maturidade: "A Pequenez da Ignorante"; "Labirinto de Ilusões"
✩ alegorias (metafóricas): "Quando o Sol se perde"; "Vento, o Romântico nato"