Sou assassina profissional, desde que me conheço por gente. Cresci em uma escola bem diferente da normal, onde em vez de caderno e canetas, eram faca e arma!
Eramos muitos, umas 30 crianças no mínimo, tínhamos treinos todos os dias, aula de boxe, judô, natação, karatê, tiro, e faca, tinha flechas também, mais era só para os ninjas, eram assim que eram chamados os que já estavam ali a anos. Eramos separado por etapas, novatos, fumaça, destruidor e ninja, não era fácil subi de nível, mais era necessário se quiséssemos continua vivos.
A cada 15 só 6 passava de fase, era triste por que os que não conseguia acabava morto pelo adversário, havia muitas regras. Não podia sentir pena, não podíamos exitar, nem ter relacionamento, nem amigos e acima de tudo sermos invisíveis. Tínhamos que ser cruéis, destemidos, e solitário, eramos pago por cada trabalho, e não tinha regras como gasta-lo, só não devíamos chama a atenção.
Eramos crianças órfã, sem pais, sem casa sem saída era isso ou morre.
E se a tragédia não tivesse ocorrido como todos pensavam?
Park Hee-jin, uma jovem de 18 anos, cresceu em uma família adotiva na Coreia do Sul, cercada por dificuldades financeiras. Para pagar as dívidas, ela é convidada para participar de jogos, sem imaginar que isso mudaria sua vida.
Hee-jin sempre buscou respostas sobre sua verdadeira família, especialmente sobre o pai, sabendo apenas que sua mãe falecera no parto.
Hwang In-ho, líder de um jogo mortal, vivia sem propósito desde a suposta morte de sua esposa e do bebê que ela carregava. No entanto, uma revelação inesperada que ele jamais imaginaria que fosse possível, o faz mudar completamente.
Nesse cenário de horror e suspense, ainda há espaço para a felicidade?