"Espere, espere, eu posso te dar outra coisa-" Lucerys parou quando suas próprias palavras atingiram seus ouvidos. Para sua sorte, porém, foram suficientes para fazer seu tio parar.
"Ah, e o que poderia ser isso?" Aemond respondeu, intrigado; não era como se seu sobrinho tivesse muito a oferecer a ele.
Olho por olho, ou sua vida.
Ele não achava que Lucerys fosse suicida.
"Você, você deseja reivindicar algo que não pode ser devolvido, sim? Algo de igual valor," Lucerys gaguejou, não querendo parecer fraco, ele respirou fundo e se preparou antes de continuar. "Bem, eu não tenho muito a oferecer e não quero perder um olho, então temo não ter nada a oferecer além de mim mesmo."
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Lucerys faz uma oferta que Aemond não pode recusar.
Está história não é de minha autoria ela pertence a rendado no ao3 estarei apenas traduzindo
Margareth Sullivan, uma empresária espanhola tão fria quanto o mar que tanto ama, vê sua vida meticulosamente organizada virar de cabeça para baixo quando conhece Cleópatra Nunes, e está disposta a fazer o que for preciso para ter a senhorita Nunes, uma tímida brasileira que exala a delicadeza de um campo de girassóis.