Seu número 2 era laranja, sua quarta feira era rosa e podia ouvir a cor dos sons, da música e das vozes. Calliope Torres, uma jovem com sinestesia, tinha a capacidade de ver o mundo de outra forma e mais colorido. Mal esperava que um dia encontraria o azul esmeralda desbotado que seria capaz de mudar toda sua vida. É normal se sentir perdida, não se encontrar, não se achar. Era assim que Arizona Robbins se sentia quando mudou para Nova York. Foi à procura de um rumo para sua vida, alguma luz no fim do túnel ou um farol, mas encontrava-se cada vez mais no escuro. Contudo, o universo colaborava para que encontrasse sua salvação, ou a menos alguém que a ajudasse nesse caminho e a ver o mundo de outra maneira. Será que existe algo como o destino, lugar certo ou hora certa? Talvez essa associação inesperada dos sentidos pudesse dar uma resposta. Atenção: Adaptação autorizada pela autora: The_avulsa e todos os créditos voltados a ela.
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